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Protegendo Sua Pele Contra o Câncer – Conheça, Previna, Cuide!

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A saúde da nossa pele é um cuidado essencial que devemos manter durante todas as estações do ano. Apesar de muitos associarem o câncer de pele ao período de maior exposição solar, é crucial entender que essa condição não faz distinção de estações. Neste blog, vamos abordar informações importantes sobre o câncer de pele, suas formas, prevenção e sintomas. Vamos lá!

Dezembro Laranja: Mês de Conscientização

O Dezembro Laranja é um mês dedicado ao combate do câncer de pele. Embora seja o tipo mais comum no Brasil, responsável por aproximadamente 31% de todos os casos de tumores malignos, as causas muitas vezes são negligenciadas. Grupos de risco incluem albinos, pessoas de pele clara, idosos, trabalhadores expostos ao sol e aqueles com histórico familiar da doença.

Tipos de Câncer de Pele: Melanoma e Não Melanoma

Existem dois principais tipos de câncer de pele: o melanoma e o não melanoma. O melanoma, mais grave, é comum em pessoas de pele clara e pode aparecer em qualquer parte do corpo. Já o não melanoma, mais frequente no Brasil, geralmente surge em áreas mais expostas ao sol, como rosto e pescoço. A prevenção é fundamental, especialmente contra os riscos do bronzeamento artificial.

Sintomas que Merecem Atenção

O câncer de pele pode se assemelhar a pintas ou lesões benignas, tornando o autoexame essencial. Sintomas como mudanças na cor, textura e tamanho de pintas, lesões elevadas, brilhantes, com crostas ou sangramento, são alertas. Grupos de risco, como pessoas de pele clara e com histórico familiar, devem estar especialmente atentos.

Prevenção: Seu Escudo Contra o Câncer de Pele

  1. Use Filtro Solar Diariamente: O filtro solar com FPS acima de 30 deve ser aplicado todos os dias, mesmo em ambientes internos, devido à exposição à luz azul de dispositivos eletrônicos.
  • Reaplique Regularmente: Em ambientes externos, reaplique o filtro a cada duas horas, especialmente ao suar durante atividades físicas.
  • Proteção com Acessórios: Chapéus, bonés, óculos escuros e roupas com proteção UV são aliados importantes contra a exposição solar.
  • Evite Horários de Pico: Fique fora do sol entre 10h e 16h, considerando que crianças devem permanecer à sombra durante esse intervalo.
  • Exame Regular e Autoexame: Consulte um dermatologista anualmente e realize o autoexame para identificar quaisquer alterações suspeitas.
  • Hidratação e Dieta Balanceada: Mantenha-se hidratado e consuma alimentos ricos em betacaroteno para apoiar a saúde da pele.

Como fazer o autoexame?

O autoexame do câncer de pele é uma prática simples e crucial para a detecção precoce de possíveis alterações na pele. Para realizá-lo, é recomendado observar regularmente o corpo em frente a um espelho, atentando-se a qualquer sinal novo ou mudança nas pintas, manchas ou lesões existentes. Utilizando um espelho de corpo inteiro, examine cuidadosamente cada área da pele, inclusive aquelas de difícil visualização, como costas, couro cabeludo e orelhas. Esteja atento a alterações nas cores, bordas, tamanho e textura das lesões. Além disso, observe se há presença de crostas, sangramentos, coceiras ou qualquer sintoma incomum.

Ao identificar alguma irregularidade, é fundamental buscar a avaliação de um dermatologista para uma análise mais detalhada e, se necessário, a realização de biópsias para confirmação diagnóstica. O autoexame, aliado a consultas regulares com profissionais de saúde, é uma ferramenta valiosa na prevenção e detecção precoce do câncer de pele.

Tratamentos

Todos os casos de câncer da pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente, inclusive os de baixa letalidade, que podem provocar lesões mutilantes ou desfigurantes em áreas expostas do corpo, causando sofrimento aos pacientes. Felizmente, há diversas opções terapêuticas para o tratamento do câncer da pele não-melanoma. A modalidade escolhida varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou espinocelulares pode ser tratada com procedimentos simples.

Conheça os mais comuns:

  • Cirurgia excisional: remoção do tumor com um bisturi, e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança. Os tecidos removidos são examinados ao microscópio, para aferir se foram extraídas todas as células cancerosas. A técnica possui altos índices de cura, e pode ser empregada no caso de tumores recorrentes.
  • Curetagem e eletrodissecção: usadas em tumores menores, promovem a raspagem da lesão com cureta, enquanto um bisturi elétrico destrói as células cancerígenas. Para não deixar vestígios de células tumorais, repete-se o procedimento algumas vezes. Não recomendáveis para tumores mais invasivos.
  • Criocirurgia: promove a destruição do tumor por meio do congelamento com nitrogênio líquido. A técnica tem taxa de cura menor do que a cirurgia excisional, mas pode ser uma boa opção em casos de tumores pequenos ou recorrentes. Não há cortes ou sangramentos. Também não é recomendável para tumores mais invasivos.
  • Cirurgia a laser: remove as células tumorais usando o laser de dióxido de carbono ou erbium YAG laser. Por não causar sangramentos, é uma opção eficiente para aqueles que têm desordens sanguíneas.
  • Cirurgia Micrográfica de Mohs: o cirurgião retira o tumor e um fragmento de pele ao redor com uma cureta. Em seguida, esse material é analisado ao microscópio. Tal procedimento é repetido sucessivamente, até não restarem vestígios de células tumorais.  A técnica preserva boa parte dos tecidos sadios, e é indicada para casos de tumores mal-delimitados ou em áreas críticas principalmente do rosto, onde cirurgias amplas levam a cicatrizes extensas e desfiguração.
  • Terapia Fotodinâmica (PDT): o médico aplica um agente fotossensibilizante, como o ácido 5-aminolevulínico (5-ALA) na pele lesada. Após algumas horas, as áreas são expostas a uma luz intensa que ativa o 5-ALA e destrói as células tumorais, com mínimos danos aos tecidos sadios.

Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações orais e tópicas são outras opções de tratamentos para os carcinomas. Somente um médico especializado em câncer da pele pode avaliar e prescrever o tipo mais adequado de terapia.

O Papel do Médico Dermatologista

O médico dermatologista desempenha um papel crucial na detecção precoce e tratamento do câncer de pele. Exames regulares, como a análise com dermatoscópio, auxiliam na identificação de alterações. Lembre-se, a prevenção é sempre preferível ao tratamento.

A SkinLaser, comprometida com a saúde da sua pele, convida você a agendar uma avaliação em um de nossas unidades. Nossos médicos especialistas estão prontos para fornecer informações personalizadas e tecnologia de ponta. Cuide da sua pele, esteja atento aos sinais e contribua para a prevenção do câncer de pele. Em caso de dúvidas ou sintomas suspeitos, não hesite em procurar ajuda profissional imediatamente. Sua pele merece toda a atenção!

Proteger sua pele é cuidar da sua saúde!

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